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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Obrando em Toda a Cidade - ROBERTO SOBRINHO

Rondônia


Obras inacabadas em Porto Velho prejudicam população

Entre as obras mais aguardas, está as três unidades de pronto atendimento de saúde



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Portal Amazônia,com Informações da TV Rondônia


PORTO VELHO -A população de Porto Velho ainda convive com obras de patrimônios públicos inacabados na cidade. Além de viadutos e hospitais, o teatro estadual, por exemplo, está há mais de dez anos com obras paralisadas.
A construção do Teatro Estadual em Porto Velho lembra realmente uma história de teatro. A obra iniciou em 1997 e ficou abandonada por dez anos. Em 1998, o trabalho foi retomado, mas novamente paralisado no final de 2010.
Após seis meses parada, a obra será reiniciada, mas a empresa responsável pelos trabalhos aguarda a autorização do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para reajustar o valor do orçamento da construção de R$ 4 milhões.
Viadutos
Outro exemplo de obras inacabadas está na construção de seis viadutos na capital. Os complexos da BR 364 começaram a ser construídos em junho de 2009, com planilhas de valores elaborados em 2008.
Atualmente, cerca  40% da obra está concluída. A empresa vencedora da licitação abandonou oficialmente a obra e o consórcio em segundo lugar preferiu não assumir a obra, obrigando a Prefeitura a realizar nova licitação.
De acordo com o secretário de Obras Especiais, Israel Xavier, um dos viadutos deve ficar pronto ainda este ano. “Estamos preparando toda a documentação para lançar o edital até  aproxima semana. A previsão é que a gente inicie a obra ainda este ano, para concluir o viaduto da Avenida Jatuarana”, disse Xavier.
Hospitais
Entre as obras paradas em Porto Velho, uma das mais importantes e aguardas são as três unidades de pronto atendimento de saúde. Um dos postos deveria ser construído no município de Jacy-Paraná, que teve a população quase triplicada com a construção da Hidrelétrica de Jirau.
As unidades começaram a ser construídas em outubro de 2010. O prazo de entrega seria de 120 dias, mas novamente a empresa responsável pela construção não terminou a obra. As unidades deveriam atender cerca de mil pacientes por dia. Uma nova licitação também deverá ser aberta.
Um conjunto popular de 460 apartamentos que deveria atender famílias que moram em áreas de riscos também está parado. Desta vez a paralisação é causada pela reivindicação do terreno por parte de uma  associação esportiva.
Ainda de acordo com o secretário de Obras Especiais, uma negociação com a associação está em andamento para a liberação da obra.
“Estamos negociando outra área com eles e pagando uma quantia em dinheiro para que eles liberem o local para continuarmos a construção dos apartamentos”, finalizou.
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