SIMPLESMENTE - F O R A S O B R I N H O

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Vamos colocar ele pra fora da Prefeitura

terça-feira, 14 de agosto de 2012

COMO PARAR ROUBERTO SOBRINHO???

A coluna SEM RECESSO, do Jornalista Elianio nascimento traz mais essa do Empresario/Prefeito.

MARQUISE VAI RECEBER MAIS R$ 19 MILHÕES EM PORTO VELHO.

Que bom senso que nada, mesmo sendo questionado pelo Judiciário em Ação Civil Pública, a Empresa Marquise, que costuma hospedar o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT) em suas andanças pelo Nordeste, segundo denuncia feita na Assembleia Legislativa de Rondônia, vai receber esse ano a bagatela de R$ 18 milhões, novecentos e quarenta e seis mil, novecentos e cinquenta e seis reais pelos “serviços prestados na Capital”. A readequação de valores contratuais e definição do montante foi publicado no Diário Oficial do Município do último dia 6, mesmo dia em que Roberto Sobrinho decidiu criar, após quase oito anos de mandato uma “Comissão Especial Permanente de Fiscalização da Concessão Pública”. Ou seja, o que ele nunca fez em sua gestão, tenta impor ao próximo administrador.

Irregularidades

As denúncias contra a Empresa Marquise tem praticamente o mesmo tempo do mandato de Roberto Sobrinho. Ele não trouxe a empresa para a Capital mas não a deixou sair, em que pese às denúncias de irregularidades nos contratos e na prestação de serviços. A Ação Civil Pública que pede a suspensão do contrato tramita desde 2011 na 2ª Vara da Fazenda Pública.

O caso

O MP pediu a nulidade da concorrência 015/2007 e, por extensão do contrato nº 030 e seus aditivos, referente à contratação da Marquise para executar serviços de limpeza urbana em Porto Velho. O pedido de suspensão da concorrência do contrato foi feito em razão de ter ocorrido supressão do item referente à construção do aterro sanitário do objeto de contratação com a licitação ainda em andamento para a inabilitação de outras empresas que participaram do certame, criando assim um favorecimento à Marquise em relação às suas concorrentes.

Aditivados

O pedido de nulidade de duas aditivações ao contrato, as quais foram tidas ilegais pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, decorreu em relação ao primeiro por ter sido considerado irregular por incluir serviços que não constavam no Edital de Concorrência nº 01/2002 e não atenderem aos requisitos de especificidade e divisibilidade, além de não ser lícito serem custeados via taxa, conforme apontado pelo TCE. Quanto ao segundo termo, a nulidade decorre de haver sido estabelecido pagamento adicional pela coleta de resíduos sólidos nos distritos como se esse serviço fosse algo diferente do que já havia sido objeto da concessão outorgada pela Marquise.

Improbos

Na ação, assinada pelos promotores Geraldo Henrique Ramos Guimarães e Alzir Marques Cavalcante Júnior, é requerido também que o prefeito Roberto Sobrinho, o secretário municipal de Serviços Básicos, Jair Ramires, vários servidores sejam responsabilizados pela prática dos atos de improbidade denunciados.

Agora sim um portal

A página oficial da campanha do PT em Porto Velho, que também atendia pelo nome de Portal da Prefeitura ganhou ares melhores após a decisão do TRE que reconheceu liminarmente que ali era um antro politiqueiro. Todas as matérias exaltando o “Deus Roberto Sobrinho” e sua legenda já foram suprimidas. Ficou bem melhor. Já bastavam as mentiras impostas pela assessoria à imprensa, mas impor ao cidadão era demais. O site agora mostra pontos turísticos da Capital. 

 

VIADUTOS - 59 DIAS DEPOIS DA SEGUINTE ENTREVISTA.

I N C O M P E T Ê N C I A. Entrevista concedida no dia 16/06/2012 para o Site TudoRondonia.

Prefeito garante entregar viaduto da Jatuarana nos próximos 30 dias 

 O prefeito recordou que além das chuvas, várias interferências contribuíram para o atraso na entrega da obra.

Após mais uma visita ao viaduto que está sendo erguido na BR-364 com Avenida Jatuarana e conversar com um dos responsáveis pela execução do projeto, engenheiro Paulo Valadares, o prefeito Roberto Sobrinho garantiu que a obra será entregue nos próximos 30 dias. O prefeito disse estar bastante animado com o andamento dos trabalhos, o que vai facilitar a ligação da zona Sul com o restante da capital rondoniense.
Roberto Sobrinho percorreu todo trecho da elevação, que é de 600 metros, fez várias perguntas a respeito do andamento da obra e, principalmente, sobre a previsão de entrega. Paulo Valadares respondeu aos questionamentos, falou detalhes técnicos do projeto e explicou que naquele momento os operários trabalhavam no preparo da sub-base do aterro. “Os próximos passos serão o preparo da base e aplicação do asfalto. Acreditamos que dentro de 20 a 30 dias ficará pronto”, enfatizou.
O prefeito recordou que além das chuvas, várias interferências contribuíram para o atraso na entrega da obra. Citou como exemplo a mudança da rede de energia elétrica, uma das principais dificuldades enfrentadas, mas que já foi superada, graças ao esforço da Eletrobrás Rondônia. “Este viaduto será o primeiro a ser entregue. Priorizamos a obra por conta da intervenção pesada que precisamos fazer no Trevo do Roque e a necessidade de criarmos alternativa de tráfego para quem vem da BR e da zona Sul”, explicou Roberto Sobrinho.

Esclarecimento A título de esclarecimento, Roberto Sobrinho explicou que obras com grande movimentação de terra, como é o caso daquele viaduto, não podem ser executadas durante o período de chuva. “Tecnicamente é inviável, vira lama e compromete a qualidade de todo o trabalho”, frisou.
Aos que tentam comparar a obra com a construção da ponte sobre o Rio Madeira, afirmando ser possível sim trabalhar com terra em meio às fortes chuvas, já que as pilastras da ponte são erguidas em pleno rio, o prefeito foi enfático em responder que uma coisa não tem nada a ver com a outra, por se tratar “de tecnologia totalmente diferenciada”.
Segundo o engenheiro Paulo Valadares, foram necessários 60 mil metros cúbicos de cascalho para construir a elevação da BR-364 no viaduto da Jatuarana, o que corresponde a 4.500 carradas de aterro. Ele endossou as palavras do prefeito afirmando ser totalmente inviável executar serviços de terraplanagem e preparação de base debaixo de fortes chuvas, como ocorre na capital durante o chamado “inverno amazônico”.