SIMPLESMENTE - F O R A S O B R I N H O

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Vamos colocar ele pra fora da Prefeitura

segunda-feira, 27 de junho de 2011

E AGORA JOSE?

O petista Valdomiro Diniz, então chefe de gabinete do ex-todo-poderoso ministro da Casa Civil, José Dirceu, caiu em desgraça depois que foi flagrado cobrando propina do bicheiro Carlos Cachoeira. Mesmo apoiado por petistas graduados como o senador Eduardo Suplicy, e o atual ministro da Ciência e Tecnologia, Aluizio Mercadante (acusado de comprar um dossiê fajuto para prejudicar o tucano José Serra, seu adversário na disputa pelo governo de São Paulo), Diniz não resistiu as evidência e acabou jogando a toalha.
O ex-chefe da Casa Civil do governo Dilma, deputado federal Antônio Palocci, não explicou como conseguiu multiplicar seu patrimônio por vinte, quatro anos depois de ter ocupado o Ministério da Fazenda, no governo Lula. Resultado: foi apeado do posto coberto de desconfiança, inclusive, por parte de alguns “companheiros” seu.
Há pouco, o deputado estadual José Hermínio Coelho (PT) lançou sérias acusações contra o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, dizendo que a administração de seu “companheiro” de partido se tinha transformado “num cipoal de bandalheiras”, e citou como exemplo uma licitação para a aquisição de horas máquinas.
Imediatamente, a assessoria do prefeito entrou em campo para desmentir as acusações do parlamentar. Do plenário da Câmara respondeu o líder do PT, vereador Sid Orleans, para quem Hermínio “estava revoltado, com ciúmes, por que sabia que não seria escolhido pelo diretório municipal para ser o candidato do partido na sucessão municipal de 2012”.
Matéria postada no site Rondoniaovivo, quarta-feira (22), às 15h45, insinua que José Hermínio teria mentido para supostamente beneficiar um grupo de empresários que o acompanha desde os tempos em que era presidente da Câmara de Vereadores de Porto Velho. Ou seja, de estilingue, Hermínio passou à frágil condição de vidraça.
E agora, José, vai encarar o desafio e mostrar com quem está a verdade, ou, então, jogar a toalha, deixar o dito pelo não dito e abandonar o barco como mentiroso, à semelhança do que fizeram seus “companheiros” Delúbio Soares, Sílvio Pereira, Antonio Palocci, o próprio Diniz e seus meios xarás José Dirceu e José Genoino? 

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