Fatima pagou com a derrota a teimosia de abraçar Roberto, Fatima pagou com derrota acreditar em Roberto, Fatima pagou com derrota aceitar imposição partidaria de "continuar com as obras de Roberto", Fatima foi derrotada por ROBERTO SOBRINHO E SUA TRUPE. Pensaram que o Portovelhense era estupido e idiota, e agora vamos ficar esperando que o proximo prefeito tenha a boa vontade de terminar, ou pelo menos dar continuidade em toda essa bandalheira que vai ser deixada por essa atual administração. Resta agora a Fatima Cleide, disputar com o proprio ex-desafeto Roberto Sobrinho uma volta ao Senado Federal, dizem alguns alienados que Roberto "com certeza" vai ser o proximo senador de Rondonia, só sendo alienado e não entendendo nada de politica que pode pensar uma besteira dessas, essa derrota de Fatima Cleide foi a resposta da população da Capital a tudo isso que esta ai.
SIMPLESMENTE - F O R A S O B R I N H O
domingo, 7 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
PROTESTO JUSTO!!! Comerciantes revoltados com a Administração da Capital
Hoje pela manhã um grande protesto foi organizados por comerciantes e moradores do chamado entorno dos viadutos, tudo por conta da irresponsabilidade da administração ROBERTO SOBRINHO que mais uma vez paralizou as obras e agora sem data para retomada. Um grande prejuizo esta causando para toda a comunidade de Porto Velho, financeiramente tudo isso é um desastre porque certamente vai ter que fazer nova licitação, novo processo para contratação, novos preços, multas, processos, enfim...Tamanha irresponsabilidade somente poderia vir dessa administração que tenta passar uma imagem de que moramos em um paraiso, moramos em um lugar aonde brota rios de dinheiro para a melhoria de vida da população mais apenas os apaninguados do prefeito desfrutam disso. MP, MPF, TCU, TCE, OAB, GRU e tantas outras siglas que deveriam fiscalizar toda a bandalheira feita com o dinheiro publico, por Roberto Sobrinho e sua trupe, nada fazem, dando a entender que estão todos encantados pelo "canto da sereia".
Um
grupo de funcionários e empresários de estabelecimentos comerciais
localizados na rua da Beira, Marginal da BR-364 em Porto Velho,
realizaram um grande protesto logo no inicio da manhã desta
segunda-feira (1).
Com
narizes de palhaço, baldes de água e vassouras, os manifestantes do
movimento intitulado “BR pede socorro” protestavam contra a morosidade
das obras dos viadutos na capital e principalmente, contra o total
estado de abandono que se encontra a principal marginal localizada
paralela ao viaduto.
“Não
agüentamos mais tanta poeira, lama e promessas. Estamos nos sentidos
desrespeitados, os funcionários e empresários sofrem prejuízos porque os
clientes não querem passar por essa região da cidade. Esse protesto é o
resultado da indignação da comunidade com tantas mentiras”, falou
Pacheco, representante de uma das empresas da região.
Durante
a manifestação, todos os carros e motos que passavam pelo viaduto em
construção da avenida Jatuarana foram impedidos de passarem. Um pequeno
desentendimento entre um motociclista e os manifestantes quase terminou
em confusão. Porém, após conversar o motociclista foi liberado pela
multidão que fechava a BR.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
VIADUTOS - MPF/RO recomenda que prefeitura de Porto Velho não pague mais nada à Egesa Engenharia
A casa literalmente caiu e agora vão aparecer os "PAPAGAIOS" dessas obras, quantas empresas já "faliram" por conta da construção desses viadutos? O Prefeito é o maior (IR)responsavel por toda essa bronca, só não ver quem não quer, e se Fatima Cleide perder a eleição, a culpa é exclusivamente dele.
O Ministério Público Federal em Rondônia (MPF/RO) recomendou à prefeitura de Porto Velho que não faça mais nenhum pagamento à Egesa Engenharia, empresa que estava executando as obras dos seis viadutos da cidade. Segundo informações fornecidas pela prefeitura ao MPF/RO, a Egesa faliu e o contrato será desfeito.
Na última terça-feira, em reunião com o procurador da República Reginaldo Trindade, o prefeito Roberto Sobrinho informou que a Egesa comprometeu-se a terminar, antes de desfazer o contrato, o viaduto da avenida Jatuarana e também a fazer uma passagem de veículos por baixo no local do futuro viaduto do Trevo do Roque.
O prefeito disse também que será preciso fazer levantamentos para apurar todos os prejuízos aos cofres públicos em decorrência da ruptura do contrato, inclusive no tocante a multas contratuais. Durante a reunião, informou-se também que a Egesa teria a receber valor superior a quatro milhões de reais, em razão de serviços já executados, além do total dado em garantia pela empresa, em quantia que ultrapassa oito milhões de reais.
“A recomendação é no sentido de que a prefeitura não pague nenhum valor até que a Egesa termine as obras às quais já se comprometeu (viaduto da Jatuarana e passagem por baixo no Trevo do Roque), e também até que se tenha os levantamentos físicos e financeiros das obras, de forma a evitar que a empresa receba mais do que for devido, aumentando o prejuízo aos cofres públicos”, explica o procurador. Pela recomendação, a prefeitura também deverá adotar as medidas para responsabilização da empresa pela quebra contratual, aplicação de multa, suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração Pública. A prefeitura tem dez dias para informar sobre o cumprimento da recomendação.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Prefeitura de Porto Velho x Necessidades Públicas x Obras Inacabadas: Qual a saída?
“Somente em Porto Velho, em Rondônia, seis viadutos estão
inacabados. São obras orçadas em mais de R$ 100 milhões e paradas desde o
ano passado por suspeita de irregularidades...”. Assim
informava o Fantástico em reportagem datada de 12/06/2011. De lá para cá
quase nada mudou em relação às famigeradas obras dos viadutos.
Neste ano de 2012, depois de um grande comercial feito pela Prefeitura de Porto Velho, as “obras dos viadutos” paralisaram mais uma vez. Inicialmente a promessa era entregar em outubro, agora a entrega fica a cargo do “se Deus Quiser, sabe-se quando”. A nova Empreiteira também já se mandou não se sabe para onde e a população mais uma vez prejudicada.
Na Av. Jatuarana e Trevo do Roque, a situação que já era difícil, virou um caos pois os serviços reiniciados ( e já parados novamente ), deixaram os acessos e desvios esburacados, sem asfalto e quase sem condições de trafegar.
O viaduto da Campos Sales com BR, realizou-se apenas a parte mais alta de concreto e abandonou-se a parte da Prudente de Morais, onde a ferragem, exposta às intempéries, está enferrujada e apodrecida. Ali, imaginamos que se tiver que dar continuidade às obras, certamente muitos dos serviços terão que ser refeitos.
Seria de bom alvitre que o DNIT e a PREFEITURA , dessem uma satisfação ao povo explicando o motivo da paralisação dessas obras. Aliás, o Ministério Público Federal (as verbas são do PAC), deveria investigar e informar à população os motivos de tanta morosidade e quais providências estão sendo tomadas em relação às Empreiteiras que não cumprem o contratado, trazendo prejuízos à população.
Mas nem tudo é só notícia ruim. Neste ano de 2012, a Prefeitura também tem mostrado serviço: Construiu o Porto do Cai N’água), fez recapeamento asfáltico, em tempo Record, em várias ruas de Porto Velho, trazendo alívio aos proprietários de veículos que tinham a suspensão de seus bens deteriorada pelos “tapa-buracos” feitos de qualquer jeito; Está realizando calçamento padronizado da zona central. Neste aspecto temos que parabenizar a prefeitura. Como seria bom que tivéssemos eleições todos os anos...
Ah! A prefeitura também criou um batalhão arrecadador, chamados de “escondidinhos”, localizado na SENTRAN, onde não realizam atividade educativa ou de orientação e que serve apenas para multar os motoristas. Ao cidadão, que mantém o poder público com a maior taxação de impostos do mundo, sequer é dado o direito de ter onde estacionar. O mais incrível é que nas esquinas, ficam grupos de “escondidinhos” aguardando a próxima vítima, para aplicar multas. Estes servidores poderiam muito bem desempenhar atividade de segurança pública no combate aos vários crimes que ocorrem na capital. Aí seriam muito mais úteis e o dinheiro público estaria melhor aplicado. Fica a sugestão.
Neste ano de 2012, depois de um grande comercial feito pela Prefeitura de Porto Velho, as “obras dos viadutos” paralisaram mais uma vez. Inicialmente a promessa era entregar em outubro, agora a entrega fica a cargo do “se Deus Quiser, sabe-se quando”. A nova Empreiteira também já se mandou não se sabe para onde e a população mais uma vez prejudicada.
Na Av. Jatuarana e Trevo do Roque, a situação que já era difícil, virou um caos pois os serviços reiniciados ( e já parados novamente ), deixaram os acessos e desvios esburacados, sem asfalto e quase sem condições de trafegar.
O viaduto da Campos Sales com BR, realizou-se apenas a parte mais alta de concreto e abandonou-se a parte da Prudente de Morais, onde a ferragem, exposta às intempéries, está enferrujada e apodrecida. Ali, imaginamos que se tiver que dar continuidade às obras, certamente muitos dos serviços terão que ser refeitos.
Seria de bom alvitre que o DNIT e a PREFEITURA , dessem uma satisfação ao povo explicando o motivo da paralisação dessas obras. Aliás, o Ministério Público Federal (as verbas são do PAC), deveria investigar e informar à população os motivos de tanta morosidade e quais providências estão sendo tomadas em relação às Empreiteiras que não cumprem o contratado, trazendo prejuízos à população.
Mas nem tudo é só notícia ruim. Neste ano de 2012, a Prefeitura também tem mostrado serviço: Construiu o Porto do Cai N’água), fez recapeamento asfáltico, em tempo Record, em várias ruas de Porto Velho, trazendo alívio aos proprietários de veículos que tinham a suspensão de seus bens deteriorada pelos “tapa-buracos” feitos de qualquer jeito; Está realizando calçamento padronizado da zona central. Neste aspecto temos que parabenizar a prefeitura. Como seria bom que tivéssemos eleições todos os anos...
Ah! A prefeitura também criou um batalhão arrecadador, chamados de “escondidinhos”, localizado na SENTRAN, onde não realizam atividade educativa ou de orientação e que serve apenas para multar os motoristas. Ao cidadão, que mantém o poder público com a maior taxação de impostos do mundo, sequer é dado o direito de ter onde estacionar. O mais incrível é que nas esquinas, ficam grupos de “escondidinhos” aguardando a próxima vítima, para aplicar multas. Estes servidores poderiam muito bem desempenhar atividade de segurança pública no combate aos vários crimes que ocorrem na capital. Aí seriam muito mais úteis e o dinheiro público estaria melhor aplicado. Fica a sugestão.
sábado, 8 de setembro de 2012
ENDUR, ROBERTO SOBRINHO E MARIO SERGIO - TUDO A VER!
CHUMBO GROSSO - Roberto Sobrinho sabia dos desvios na EMDUR e tinha participação - diz Hermínio Coelho.
Crítico
ferrenho das administrações estadual e, principalmente, municipal o
presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia (ALE/RO),
Hermínio Coelho (PSD), concedeu uma entrevista na última terça-feira,
04, e escancarou sua aversão ao prefeito Roberto Sobrinho (PT), a quem
chamou de “quadrilheiro”.
Durante
a conversa o presidente da ALE afirmou que agora é bandido denunciando
bandido. “Como na prefeitura, dá até para ter um infarto de raiva de
bronca, da forma que esse povo afronta a população de Porto Velho. Dá
até vontade de rir para a raiva não ser maior,”escancarou Hermínio.
O
deputado estadual foi mais além nas suas acusações e afirmou
categoricamente que Sobrinho, ao formalizar denúncia, fez uma grande
palhaçada com os habitantes da Capital. “Quando o Roberto Sobrinho fala
que não sabia de nada do que estava ocorrendo na Empresa Municipal de
Desenvolvimento Urbano (EMDUR) e que foi ele quem denunciou ao
Ministério Público é um a grande piada. Primeiro que o Roberto Sobrinho
tem que ter cuidado na hora de visitar o Ministério Público e a Polícia
Federal porque é perigoso ele ficar preso lá. Roberto não tem moral para
denunciar nada”,despejou o presidente da ALE.
Hermínio
alertou ainda para o fato de o prefeito ter produzido a denúncia ao MP
apenas para desviar a atenção de si mesmo. “Desde o início, quando o
Mário Sérgio assumiu essa EMDUR que a bandalheira ali é generalizada”,
disse.
Em
determinado trecho da entrevista o parlamentar advertiu que o chefe do
Executivo Municipal sabia de tudo e que fora avisado por diversas
pessoas. “Ele tinha conhecimento de tudo e inclusive participava do
esquema”, denunciou.
Quanto
a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instituída pela Câmara de
Vereadores de Porto Velho para investigar as denúncias envolvendo a
autarquia estadual, Hermínio foi taxativo ao afirmar que essa é uma
piada maior ainda. “Que moral essa legislatura municipal tem? É lógico
que ali se salvam dois ou três vereadores, mas a maioria não tem moral
para fazer CPI em canto nenhum. Eles vão fazer CPI contra eles mesmos,
porque tem um bando de vereadores que também tinha suas benesses na
EMDUR também”, delatou.
Ainda
com a sua metralhadora acionada e apontada para a Câmara o deputado
disparou. “Esses ladrões que estão roubando os fios de madrugada são
eles mesmos (se referindo aos vereadores). Eles põem de dia e tiram a
noite. Todo mundo roubava ali na EMDUR. Eu sempre falei, ali é um ninho
de rato em todos os sentidos.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
CPI NA CAMARA É UMA PIADA, TODOS SÃO FARINHA DO MESMO SACO
CPI DA EMDUR – Empresa “FAZ TUDO” de Roberto Sobrinho é apta a trabalhar com iluminação pública
O fato é que o atual prefeito, Roberto Sobrinho (PT), é dono de uma empresa “faz tudo”,
|
A Comissão Parlamentar de Inquéritos (CPI), aberta pela Câmara de
Vereadores de Porto Velho para investigar as denúncias de peculato e
prevaricação na Empresa de Desenvolvimento Urbano da Capital (EMDUR)
deve, durante seus trabalhos, buscar relações do envolvimento de gente
do primeiro escalão da administração municipal em outras supostas
falcatruas amplamente divulgadas pela imprensa rondoniense.
O fato é que o atual
prefeito, Roberto Sobrinho (PT), é dono de uma empresa “faz tudo”,
constituída em junho de 2010, e que tem a maioria das atividades
relacionadas a ações comuns a administração municipal, como, por
exemplo, serviços de iluminação pública. Isso mesmo, O prefeito abriu
uma empresa que também poderia trabalhar com iluminação pública.
Devem-se investigar as
empresas contratadas pelo poder público municipal, e checar se alguma
delas não contratou ou possui nos seus arquivos contábeis, notas fiscais
da VR Madeira. Seja como subcontratada, seja como consultoria.
FAZ TUDO
A empresa do “faz tudo” atua em diversas áreas e segmentos comerciais. Seja na locação de veículos e maquinários, quanto na extração de madeira.
Na época da denúncia, a
empresa do prefeito estava estabelecida na sua casa, no bairro jardim
das mangueiras. Para piorar, sem nenhuma placa de identificação na
porta, com vigilantes armados pagos pelo cidadão portovelhense. Depois
da denuncia, Sobrinho e seu filho mudaram a empresa da rua George Resk,
Jardim das Mangueiras, zona leste da capital, onde funcionava.
Tudo começou em Junho
de 2010. Na presença de um contador, o prefeito de Porto Velho
constituiu uma empresa voltada para 39 diferentes atividades econômicas.
A firma caseira está apta a extrair madeira em florestas nativas,
realizar transporte escolar, aluguel de palco para shows, construção de
edifícios, construção de estações de redes de distribuição de energia
elétrica e construção de redes de abastecimento de água e coleta de
esgotos. E não para por aí.
O empresário Roberto
Sobrinho também pode selecionar e agenciar mão de obra, pode vender
produtos destinados a iluminação, vender produtos de eletrodomésticos e
equipamentos de áudio e vídeo, além de atividades agropecuárias.
Engana-se quem pensa
que acabaram as aptidões e diversidade empresarial na empresa caseira de
Sobrinho. Porque no seu estabelecimento comercial, Sobrinho também se
propõe a executar pinturas de prédios, serviços de cartografia,
topografia e geodésia, transporte rodoviário de mudanças e passageiros,
além de locação de automóveis sem condutor.
No contrato social, o
prefeito Roberto possui a maioria das cotas, mas tem um sócio, seu filho
Vitor com 10% das ações, onde juntos “tocam” a empresa VR Madeira
Transportes Ltda. Uma empresa tipicamente familiar/residencial.
CAMINHÕES
A VR Madeira Transporte
comprou três caminhões zero quilometro da marca IVECO, modelo Eurocargo
260e25n, com caçamba agregada. Caminhões com valor acima dos duzentos e
vinte mil reais a unidade
Ainda em dezembro de
2010, pouco mais de 100 dias após ser declarada aberta pela junta
comercial do estado, a VR Madeira Transporte comprou três caminhões zero
quilometro da marca IVECO, modelo Eurocargo 260e25n, com caçamba
agregada. Caminhões com valor acima dos duzentos e vinte mil reais a
unidade, financiados pelo banco Bradesco. Os veículos placas NEB – 0898,
NEB – 0828 e NEB – 0788 também possuem no seu cadastro o endereço
residencial de Roberto Sobrinho.
Interessante que a
empresa que detém capital de apenas 50 mil reais, com menos de 60 dias
de instalada, conseguiu financiamento de cerca de 700 mil reais. Uma
situação atípica para pequenos empresários com empresas residenciais.
Como no contrato social
prevê a locação de veículos e os caminhões adquiridos enquadram-se no
perfil padrão da frota que constrói a Usina de Santo Antônio, pode ser
que Roberto Sobrinho detenha contrato com o consórcio construtor.
FILHOS EMPRESÁRIOS
Nesta empresa, o sócio
administrador é o seu filho Vitor Sobrinho. Para conseguir o suposto
contrato com as Usinas do Madeira ou empresas diretamente ligadas ao
empreendimento, o filho do prefeito pode ter se beneficiado do cargo
político de seu pai, tipificado como tráfico de influência.
Outro filho de Roberto
Sobrinho também partiu para o empreendedorismo. O jovem Bruno Sobrinho
possui pequena participação num restaurante em Porto Velho. O
primogênito do prefeito, enxergando uma oportunidade de negócio,
também conseguiu um financiamento bancário, fundando o Richard Gourmet,
restaurante na praça de alimentação do Porto Velho Shopping. Apesar das
altas taxas cobradas pela administração do condomínio do Shopping, a
empresa continua aberta e dando lucro.
Quem frequenta a praça
de alimentação do Shopping sabe que pouca gente entra no restaurante da
família Sobrinho. É público e notório. Um auditor fiscal poderia fazer
uma pericia encomendada pelo Ministério Público para apurar possível
“lavagem de dinheiro”.
Para tanto, basta
acompanhar as entradas de receita na boca do caixa da empresa durante um
mês e verificar se bate com o declarado em meses anteriores ao
condomínio da Ancar.
Outros parentes do
prefeito também são empresários de sucesso. Seu cunhado de pré-nome Iran
é administrador da empresa que presta serviço de transporte escolar
para o município.
EXECUTIVO
Ninguém tem dúvida que é
um caso atípico o acima relatado. Um prefeito no exercício do mandato
abre uma empresa na sua casa, com extensa lista de atividades
econômicas. Logo de cara, consegue um financiamento bancário que vem
“casado” com um suposto contrato de trabalho.
Aqui ninguém acusa
Roberto Sobrinho e seu filho Vitor de alguma ilegalidade. Apenas
chamamos a atenção para fatos atípicos e coincidentes na constituição de
uma empresa comercial que pode vender até iluminação pública.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
AMNÉSIA POLÍTICA - Prefeito se solidariza com jornalista vítima de agressão e esquece do seu passado
Um lembrete ao prefeito: Quem bate esquece, quem apanha não... |
Desde
que recebeu alta hospitalar e foi para casa se recuperar dos
ferimentos, causados pelo médico e ex-diretor do Pronto Socorro João
Paulo II, Sérgio Melo, Rubinho, como é conhecido pelos colegas tem
recebido jornalistas, empresários e até políticos.
O que
causou estranheza foi o atual prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho,
que durante visita na casa do jornalista, para fazer média e papel de
“bom moço” diante da imprensa, afirmou ser contra esse tipo de violência
e que ele mesmo é a favor da liberdade de expressão.
Segundo o empresário Roberto Sobrinho, “Atos
como estes são totalmente repudiados por nós e pela sociedade
civilizada que respeita as divergências de opiniões mas não aceita
posturas agressivas e violentas como esta", disse o prefeito.
Esquece
o alcaide que responder com agressões e palavrões é a única resposta
que pessoas imbecis sabem dar. Não lembra o senhor prefeito do seu ato
de selvageria, quando há cerca de quatro anos, no momento em que foi
questionado pelo jornalista Paulo Andreoli sobre adesivos que estavam
sendo espalhados na cidade de Porto Velho, partiu para cima do
entrevistador descarregando sobre o mesmo toda a sua bestialidade e
mostrando que visitar a Europa não é o suficiente para educar. Em ato
insano, chegou a ofender a família do jornalista.
Um caso clássico de amnésia política. Um lembrete ao prefeito: Quem bate esquece, quem apanha não...
domingo, 2 de setembro de 2012
72% DE APROVAÇÃO, E O QUE DIZER DO ESCANDALO DA ENDUR?
A coluna SEM RECESSO do competênte jornalista ELIANIO NASCIMENTO, do site Rondoniagora, faz um pequeno resumo do escandalo que envolve a ENDUR e a vergonhosa entrevista do chefe do bando Roberto Sobrinho, que com uma mistura dos esquecimentos do LULA e os arroubos de dono da moral e dos bons costumes do IVO CASSOL, tentou fazer com que o escadalo se transformasse em creditos para ele e para a sua sofrivel administração, ELE TENTOU...mais não conseguiu não.
Por: ELIANIO NASCIMENTO
Como era de se esperar, o prefeito Roberto Sobrinho pediu até “pelo
amor de Deus” para a imprensa portovelhense destacar que partiu dele a
iniciativa para que o Ministério Público e Tribunal de Contas iniciassem
investigações contra a Emdur. Disse isso na coletiva realizada em seu
gabinete. Além do prefeito Roberto sobrinho Participaram da coletiva o
procurador do município Salatiel Lemos Valverde e o atual secretário da
Emdur, Jailson Vieira de Almeida.
O prefeito foi enfático em afirmar que partira dele a decisão de
denunciar a as possíveis irregularidades naquela secretaria, entretanto
não quis responder sobre a demora em comunicar os ilícitos ao Ministério
Público antes. Como o homem que nomeia o chefe da Emdur, era improvável
que desconhece os esquemas. Roberto Sobrinho também não quis responder
sobre seus vínculos com o ex-titular da Emdur, Mário Sérgio, mas
ironicamente afirmou que os desmandados não eram somente
administrativos. Como explicar que Mário Sérgio esteve como presidente
da Emdur em duas ocasiões?
Enfim, as denúncias contra a administração de Roberto Sobrinho já são
muitas. Há suspeitas de direcionamento de licitações, não realização de
serviços e superfaturamento na Emdur. Mas não é só isso: a gestão
petista na Capital responde a nada menos que seis ações civis públicas
por irregularidades já descobertas pelo Ministério Público, como por
exemplo, o caso envolvendo a empresa Marquise. A contratação da empresa
de publicidade foi feita sem licitação. Foi a mesma que fez sua
campanha, isso todo mundo sabe. O MP e o Tribunal de Contas nesse caso
nada fizeram.
Há ainda um acordo de confissão de dívida envolvendo o IPAM. São cifras milionárias, mas infelizmente a condenação pode até sair, mas após ele deixar o cargo.
VERGONHA
Enquanto Porto Velho tenta à duras penas construir um novo terminal rodoviário, Rio Branco (AC) conta com três terminais de ônibus. A cidade com cerca de 350 mil habitantes tem dois prédios para a integração dos ônibus urbanos, além da Nova Rodoviária Internacional que deve receber 40 mil usuários por mês vindos de outros estados, Peru e Bolívia. A obra tem 7,6 mil metros quadrados e o custo ficou em mais de 13 milhões de reais, sendo 90% dinheiro do Governo Federal e 10% da prefeitura de Rio Branco. O engraçado é que a prefeitura de lá também é petista, mas tem mais "moral" com a administração de Dilma Roussef...
Há ainda um acordo de confissão de dívida envolvendo o IPAM. São cifras milionárias, mas infelizmente a condenação pode até sair, mas após ele deixar o cargo.
VERGONHA
Enquanto Porto Velho tenta à duras penas construir um novo terminal rodoviário, Rio Branco (AC) conta com três terminais de ônibus. A cidade com cerca de 350 mil habitantes tem dois prédios para a integração dos ônibus urbanos, além da Nova Rodoviária Internacional que deve receber 40 mil usuários por mês vindos de outros estados, Peru e Bolívia. A obra tem 7,6 mil metros quadrados e o custo ficou em mais de 13 milhões de reais, sendo 90% dinheiro do Governo Federal e 10% da prefeitura de Rio Branco. O engraçado é que a prefeitura de lá também é petista, mas tem mais "moral" com a administração de Dilma Roussef...
CHIQUEIRO
Os acreanos comemoram o belo terminal que receberam nesta sexta-feira
(31) e entra em pleno funcionamento no domingo (02). Já os
portovelhenses tem que embarcar e desembarcar em um verdadeiro
chiqueiro. Considerado um dos piores terminais rodoviários do Brasil, os
usuários tem que conviver com banheiros imundos, pombos por todos os
lados (que podem transmitir mais de 300 doenças), mendigos, drogados,
lanchonetes que servem produtos com qualidade duvidosa, além de nenhum
conforto e mínima infraestrutura...
ENQUANTO ISSO... HERMINIO COELHO DETONA
E mais uma vez a bolha no pé do Prefeito HERMINIO COELHO, aproveitou para detonar a administração de Roberto Sobrinho e seu bando, Herminio falou que "a coisa esta tão feia que agora tem bandido denunciando bandido", o que ele quiz dizer com isso que o bandido Roberto Sobrinho esta detonando seu ex-aliado, o bandido Mario Sergio, isso são palavras de Herminio Coelho, já que para um bom entendedor, meia palavra basta.
72% DE APROVAÇÃO - ENCONTRAMOS QUEM VOTOU NA PESQUISA IBOPE...
Conversamos com esses três ai e eles também nos falaram de seu otimismo quanto a entrega dos viadutos, a mula sem cabeça por exemplo falou que acredita em tudo o que o prefeito fala, acredita que todas as datas que ele já deu para a entrega não pode ser cumprida porque São Pedro esta de sacanagem com o prefeito e faz parte da oposição, mais precisamente do partido de Herminio Coelho.
sábado, 1 de setembro de 2012
ENDUR: "Tem bandido dedurando bandido". Palavras de Herminio Coelho
Roberto Sobrinho diz que só agora tomou conhecimento da “Lambança” promovida pela direção da EMDUR
NÃO SABIA DE NADA - Ainda
sobre seu total desconhecimento de possíveis ações fraudulentas
promovidas por seus assessores diretos, Sobrinho fez questão de
esclarecer que só tomou pé da situação acerca de 30 dias através das
notícias divulgadas pela imprensa
|
O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT), convocou uma
entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, 31, para prestar
esclarecimentos sobre as denúncias de má versação e desvio de recursos
públicos praticados na Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano
(EMDUR), dos quais o principal suspeito é o ex-presidente da autarquia,
Mário Sérgio e que foram amplamente divulgadas pela imprensa de todo o
Estado. Sobrinho foi acompanhado pelo Procurador Geral do Município,
Salatiel Lemos Valverde, e o novo presidente da Autarquia, Jailson
Viana.
Na
abertura da coletiva o prefeito fez um esclarecimento no qual se pôs na
condição de denunciante dos desvios praticados durante a gestão de
Mário Sérgio, e que, ao tomar conhecimento dos fatos, através dos meios
de comunicação, imediatamente exonerou toda a diretoria da EMDUR e
nomeou novos ocupantes aos cargos com a incumbência de estabelecer de
imediato uma tomada de contas para averiguar a veracidade das
informações divulgadas pela imprensa.
Segundo
o prefeito foram constatadas pelos membros da comissão de tomadas de
contas diversas irregularidades entre elas: O término do contrato com
empresa Kawau contratada
como prestadora de serviço na manutenção da iluminação pública de Porto
Velho; Emissão de cheques da EMDUR, para pagamento de fornecedores, que
não tinham fundos e acabaram na mão de terceiros; e principalmente
sobre ação do Ministério Público que resultou na apreensão de documentos
feita na sede da ENDUR na tarde da última quinta-feira, 30.
Questionado
sobre o fato de, enquanto gestor público, desconhecer a “farra”
praticada com recursos dos cofres do município, Sobrinho pediu auxílio
ao Procurador Municipal: “Logo que tomamos conhecimento dos fatos
através da imprensa, adotamos as medidas necessárias para garantir que
os culpados sejam responsabilizados pelos atos cometidos”, discorreu.
Salatiel
Valverde explanou que a ENDUR é uma autarquia com independência para
gerir seus recursos sem a interveniência da Prefeitura. Nesse ponto
Sobrinho foi questionado sobre a fraca fiscalização feita pela
prefeitura sobre os órgãos municipais e sem responder a pergunta
simplesmente desconversou.
“O
levantamento feito pela nova direção da ENDUR deixa claros índicos de
licitações fraudulentas, a existência de um conjunto de cheques emitidos
pela EMPRESA que não tinham fundos e que agora estão nas mãos de
terceiros. São provas de graves irregularidades administrativas e que
assim que tomei conhecimento, reuni toda a documentação de fiz uma
denúncia formal junto ao Ministério Público, ontem (30). Não vou admitir
crime de peculato durante a minha gestão”, disse o prefeito Roberto
Sobrinho.
Ainda
sobre seu total desconhecimento de possíveis ações fraudulentas
promovidas por seus assessores diretos, Sobrinho fez questão de
esclarecer que só tomou pé da situação acerca de 30 dias através das
notícias divulgadas pela imprensa e enfatizou que, logo após isso fez a
troca de toda a diretoria. E não soube dizer se antes desses fatos,
outros semelhantes haviam ocorrido.
HERMINIO COELHO DA SEU PARECER.
Para Hermínio Coelho, “rombo” na Prefeitura de Porto Velho é bem maior
O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, deputado Hermínio Coelho (PSD), acredita que o “rombo” na Prefeitura de Porto Velho é bem maior e que o fato envolvendo a Empresa de Desenvolvimento Urbano (Emdur) é apenas a ponta do iceberg. Em entrevista na tarde de hoje em Ji-Paraná, o parlamentar comparou a gestão do prefeito Roberto Sobrinho (PT) a um paciente com metástase, sem qualquer chance de cura no caso da corrupção generalizada em vários setores da prefeitura. “A coisa está ficando tão feia que bandido está dedurando bandido”, opinou Hermínio, um dos maiores críticos da administração do PT, comandada por Sobrinho. O deputado criticou a parcimônia do prefeito com a bandalheira dos “companheiros” e a sua aparente amnésia. “Daqui a pouco é capaz de dizer que não sabe quem é Kleber ou Mário Sérgio, que nunca ouviu falar de Marquise ou que nunca houve monopólio de transporte coletivo”, ironizou o presidente da Assembleia. Para ele, à medida em que a gestão de Roberto Sobrinho passe pela investigação, outros descalabros vão aparecer. “É uma lambança geral que toda a população de Porto Velho paga. Nunca antes neste país uma administração teve tanto dinheiro para fazer tão pouco”. “Com as investigações prosseguindo, o que tenho certeza será feito pelo Ministério Público, nós teremos um retrato real da podridão da administração Sobrinho que enfeita a sujeira com uma propaganda que vende Porto Velho como se fosse Curitiba”, rechaçou.
PAINEL POLITICO: ALAN ALEX
E agora?
A empresa S.J.B. Construtora Comércio e
Serviços prestou inúmeros serviços para a prefeitura de Porto Velho, sob
contrato com a Empresa de Desenvolvimento Urbano – EMDUR. Foram feitas
obras na Estrada da Penal, concluídas em sua totalidade; na rua Buenos
Aires, cujos serviços paralisaram por falta de pagamento e ainda na
Avenida Rio Madeira, sentido Parque Ecológico
(concluídas), campo do bairro Mariana, praça Dominó entre outros. A
empresa tem todos os relatórios de antes e depois, com fotos e
especificações de tudo que foi feito.
Suspenso
Mas a empresa precisa receber cerca de R4 1,7 milhão por diversos serviços de meio-fio e sarjetas, alguns deles que não
haviam sido licitados, mas por ordem direta de Mirian Saldaña, chefe de
gabinete do prefeito e pelo ex-presidente da EMDUR, Klebison Lavor,
foram executados. Ambos se responsabilizaram pelos pagamentos, afirmando que existia urgência em entregar as obras antes das eleições.
Trabalhando
A empresa atualmente está realizando serviços
de reforma na Câmara Municipal de Porto Velho. Os contratos foram
encaminhados ao Ministério Público a cerca de 10 dias e segundo o
presidente da Câmara, Eduardo Rodrigues, “a empresa S.J.B Construtora
Comércio e Serviços vem realizando um trabalho exemplar, sem nenhum tipo
de incidente registrado e dentro do prazo”. Rodrigues afirmou ainda que todas as certidões exigidas foram apresentadas pela empresa e os pagamentos só são feitos após o check-list da documentação, “queremos evitar qualquer tipo de problema por aqui”, afirmou o presidente.
Na Emdur
De acordo com informações de alguns servidores, quem começou a “queimar” a empresa S.J.B. que atua em Rondônia e outros estados no ramo da construção civil há 24 anos teria sido a diretora financeira Livânia, que supostamente vinha querendo emplacar seu marido, Laércio, lotado na Semob, como presidente da instituição. Outros disseram que não tem fundamento algum as acusações de ameaças por parte de empresários que prestam serviços à Emdur, “o que aconteceu foi que por
aqui as coisas sempre funcionaram assim, o povo manda fazer e depois se
vira para pagar. Se é errado a gente não sabe, mas não é novidade para
ninguém”, disse um funcionário da Emdur que por motivos óbvios prefere o anonimato.
De qualquer forma
O Ministério Público está de posse de todos os
contratos e vai periciar um por um. Caso sejam comprovadas
irregularidades, pretende responsabilizar a todos, sejam eles
empresários ou gestores.
Consolidando
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco) e o Centro de Atividades Extrajudiciais (Caex)
do Ministério Público de Rondônia vem se destacando por uma série de
ações bem sucedidas nos últimos tempos. A mais importante foram as
investigações que culminaram na Operação Termópilas, mas os promotores conseguiram ainda prender o empresário Mário Calixto, que estava
foragido a anos, conseguiram desenvolver ações investigatórias em
diversas frentes da administração pública e a última ação, a busca e
apreensão de documentos na Empresa de Desenvolvimento Urbano – EMDUR,
deverá render diversas outras frentes de investigação.
No comando
E o Procurador-geral de Justiça de Rondônia,
Héverton Alves de Aguiar passará a presidir a partir de outubro deste
ano, o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC). Ele
foi eleito para conduzir o órgão no último dia 23, durante reunião
ordinária do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério
Público dos Estados e da União (CNPG), realizada em Florianópolis (SC).
Com isso o MP de Rondônia passa a ser o centro das atenções em todo o
país.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
COMO PARAR ROUBERTO SOBRINHO???
A coluna SEM RECESSO, do Jornalista Elianio nascimento traz mais essa do Empresario/Prefeito.
MARQUISE VAI RECEBER MAIS R$ 19 MILHÕES EM PORTO VELHO.
Que bom senso que nada, mesmo sendo questionado pelo Judiciário em Ação
Civil Pública, a Empresa Marquise, que costuma hospedar o prefeito de
Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT) em suas andanças pelo Nordeste,
segundo denuncia feita na Assembleia Legislativa de Rondônia, vai
receber esse ano a bagatela de R$ 18 milhões, novecentos e quarenta e
seis mil, novecentos e cinquenta e seis reais pelos “serviços prestados
na Capital”. A readequação de valores contratuais e definição do
montante foi publicado no Diário Oficial do Município do último dia 6,
mesmo dia em que Roberto Sobrinho decidiu criar, após quase oito anos de
mandato uma “Comissão Especial Permanente de Fiscalização da Concessão
Pública”. Ou seja, o que ele nunca fez em sua gestão, tenta impor ao
próximo administrador.
Irregularidades
As denúncias contra a Empresa Marquise tem praticamente o mesmo tempo do mandato de Roberto Sobrinho. Ele não trouxe a empresa para a Capital mas não a deixou sair, em que pese às denúncias de irregularidades nos contratos e na prestação de serviços. A Ação Civil Pública que pede a suspensão do contrato tramita desde 2011 na 2ª Vara da Fazenda Pública.
O caso
O MP pediu a nulidade da concorrência 015/2007 e, por extensão do contrato nº 030 e seus aditivos, referente à contratação da Marquise para executar serviços de limpeza urbana em Porto Velho. O pedido de suspensão da concorrência do contrato foi feito em razão de ter ocorrido supressão do item referente à construção do aterro sanitário do objeto de contratação com a licitação ainda em andamento para a inabilitação de outras empresas que participaram do certame, criando assim um favorecimento à Marquise em relação às suas concorrentes.
Aditivados
O pedido de nulidade de duas aditivações ao contrato, as quais foram tidas ilegais pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, decorreu em relação ao primeiro por ter sido considerado irregular por incluir serviços que não constavam no Edital de Concorrência nº 01/2002 e não atenderem aos requisitos de especificidade e divisibilidade, além de não ser lícito serem custeados via taxa, conforme apontado pelo TCE. Quanto ao segundo termo, a nulidade decorre de haver sido estabelecido pagamento adicional pela coleta de resíduos sólidos nos distritos como se esse serviço fosse algo diferente do que já havia sido objeto da concessão outorgada pela Marquise.
Improbos
Na ação, assinada pelos promotores Geraldo Henrique Ramos Guimarães e Alzir Marques Cavalcante Júnior, é requerido também que o prefeito Roberto Sobrinho, o secretário municipal de Serviços Básicos, Jair Ramires, vários servidores sejam responsabilizados pela prática dos atos de improbidade denunciados.
Agora sim um portal
A página oficial da campanha do PT em Porto Velho, que também atendia pelo nome de Portal da Prefeitura ganhou ares melhores após a decisão do TRE que reconheceu liminarmente que ali era um antro politiqueiro. Todas as matérias exaltando o “Deus Roberto Sobrinho” e sua legenda já foram suprimidas. Ficou bem melhor. Já bastavam as mentiras impostas pela assessoria à imprensa, mas impor ao cidadão era demais. O site agora mostra pontos turísticos da Capital.
Irregularidades
As denúncias contra a Empresa Marquise tem praticamente o mesmo tempo do mandato de Roberto Sobrinho. Ele não trouxe a empresa para a Capital mas não a deixou sair, em que pese às denúncias de irregularidades nos contratos e na prestação de serviços. A Ação Civil Pública que pede a suspensão do contrato tramita desde 2011 na 2ª Vara da Fazenda Pública.
O caso
O MP pediu a nulidade da concorrência 015/2007 e, por extensão do contrato nº 030 e seus aditivos, referente à contratação da Marquise para executar serviços de limpeza urbana em Porto Velho. O pedido de suspensão da concorrência do contrato foi feito em razão de ter ocorrido supressão do item referente à construção do aterro sanitário do objeto de contratação com a licitação ainda em andamento para a inabilitação de outras empresas que participaram do certame, criando assim um favorecimento à Marquise em relação às suas concorrentes.
Aditivados
O pedido de nulidade de duas aditivações ao contrato, as quais foram tidas ilegais pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, decorreu em relação ao primeiro por ter sido considerado irregular por incluir serviços que não constavam no Edital de Concorrência nº 01/2002 e não atenderem aos requisitos de especificidade e divisibilidade, além de não ser lícito serem custeados via taxa, conforme apontado pelo TCE. Quanto ao segundo termo, a nulidade decorre de haver sido estabelecido pagamento adicional pela coleta de resíduos sólidos nos distritos como se esse serviço fosse algo diferente do que já havia sido objeto da concessão outorgada pela Marquise.
Improbos
Na ação, assinada pelos promotores Geraldo Henrique Ramos Guimarães e Alzir Marques Cavalcante Júnior, é requerido também que o prefeito Roberto Sobrinho, o secretário municipal de Serviços Básicos, Jair Ramires, vários servidores sejam responsabilizados pela prática dos atos de improbidade denunciados.
Agora sim um portal
A página oficial da campanha do PT em Porto Velho, que também atendia pelo nome de Portal da Prefeitura ganhou ares melhores após a decisão do TRE que reconheceu liminarmente que ali era um antro politiqueiro. Todas as matérias exaltando o “Deus Roberto Sobrinho” e sua legenda já foram suprimidas. Ficou bem melhor. Já bastavam as mentiras impostas pela assessoria à imprensa, mas impor ao cidadão era demais. O site agora mostra pontos turísticos da Capital.
VIADUTOS - 59 DIAS DEPOIS DA SEGUINTE ENTREVISTA.
I N C O M P E T Ê N C I A. Entrevista concedida no dia 16/06/2012 para o Site TudoRondonia.
Prefeito garante entregar viaduto da Jatuarana nos próximos 30 dias
O prefeito recordou que além das chuvas, várias interferências contribuíram para o atraso na entrega da obra.
Após mais uma visita
ao viaduto que está sendo erguido na BR-364 com Avenida Jatuarana e
conversar com um dos responsáveis pela execução do projeto, engenheiro
Paulo Valadares, o prefeito Roberto Sobrinho garantiu que a obra será
entregue nos próximos 30 dias. O prefeito disse estar bastante animado
com o andamento dos trabalhos, o que vai facilitar a ligação da zona Sul
com o restante da capital rondoniense.
Roberto Sobrinho percorreu todo trecho da elevação, que é de 600
metros, fez várias perguntas a respeito do andamento da obra e,
principalmente, sobre a previsão de entrega. Paulo Valadares respondeu
aos questionamentos, falou detalhes técnicos do projeto e explicou que
naquele momento os operários trabalhavam no preparo da sub-base do
aterro. “Os próximos passos serão o preparo da base e aplicação do
asfalto. Acreditamos que dentro de 20 a 30 dias ficará pronto”,
enfatizou.
O prefeito recordou que além das chuvas, várias interferências
contribuíram para o atraso na entrega da obra. Citou como exemplo a
mudança da rede de energia elétrica, uma das principais dificuldades
enfrentadas, mas que já foi superada, graças ao esforço da Eletrobrás
Rondônia. “Este viaduto será o primeiro a ser entregue. Priorizamos a
obra por conta da intervenção pesada que precisamos fazer no Trevo do
Roque e a necessidade de criarmos alternativa de tráfego para quem vem
da BR e da zona Sul”, explicou Roberto Sobrinho.
Esclarecimento A título de esclarecimento, Roberto Sobrinho explicou que obras com grande movimentação de terra, como é o caso daquele viaduto, não podem ser executadas durante o período de chuva. “Tecnicamente é inviável, vira lama e compromete a qualidade de todo o trabalho”, frisou.
Aos que tentam comparar a obra com a construção da ponte sobre o Rio Madeira, afirmando ser possível sim trabalhar com terra em meio às fortes chuvas, já que as pilastras da ponte são erguidas em pleno rio, o prefeito foi enfático em responder que uma coisa não tem nada a ver com a outra, por se tratar “de tecnologia totalmente diferenciada”.
Segundo o engenheiro Paulo Valadares, foram necessários 60 mil metros cúbicos de cascalho para construir a elevação da BR-364 no viaduto da Jatuarana, o que corresponde a 4.500 carradas de aterro. Ele endossou as palavras do prefeito afirmando ser totalmente inviável executar serviços de terraplanagem e preparação de base debaixo de fortes chuvas, como ocorre na capital durante o chamado “inverno amazônico”.
Esclarecimento A título de esclarecimento, Roberto Sobrinho explicou que obras com grande movimentação de terra, como é o caso daquele viaduto, não podem ser executadas durante o período de chuva. “Tecnicamente é inviável, vira lama e compromete a qualidade de todo o trabalho”, frisou.
Aos que tentam comparar a obra com a construção da ponte sobre o Rio Madeira, afirmando ser possível sim trabalhar com terra em meio às fortes chuvas, já que as pilastras da ponte são erguidas em pleno rio, o prefeito foi enfático em responder que uma coisa não tem nada a ver com a outra, por se tratar “de tecnologia totalmente diferenciada”.
Segundo o engenheiro Paulo Valadares, foram necessários 60 mil metros cúbicos de cascalho para construir a elevação da BR-364 no viaduto da Jatuarana, o que corresponde a 4.500 carradas de aterro. Ele endossou as palavras do prefeito afirmando ser totalmente inviável executar serviços de terraplanagem e preparação de base debaixo de fortes chuvas, como ocorre na capital durante o chamado “inverno amazônico”.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
RODOVIÁRIA – Erros grosseiros no edital levaram a suspensão do processo licitatório, quase oito anos de mandato e não aprenderam nem a licitar
A
construção da nova rodoviária de Porto Velho que recentemente teve a
suspensão do certame licitatório recomendado pelo TCE/RO (Tribunal de Contas do Estado de Rondônia)
não agradou o prefeito Roberto Sobrinho (PT) que afirmou veementemente
em uma entrevista concedido a veículos de comunicação nesta última
quinta-feira (19) que as denúncias efetuadas no TCE teriam a única e
simples intenção de barrar a construção da obra da rodoviária da
capital. Chegou a tentar desqualificar na reportagem uma mulher que
cumpriu com sua obrigação de cidadã honrada e fez a denúncia ao TCE.
Porém, a denúncia, que foi relatada em primeira mão pelo jornal Rondoniaovivo,
apresenta uma série de graves erros técnicos em vários pontos da
licitação, entre eles o fator culminante na recomendação expedida pelo
conselheiro Wilber Coimbra. Erro crasso no período estipulado no edital
para a visitação do local da obra pelos pretensos construtores.
No
sub-item 10.5.11do edital, fica definido que a visita técnica deverá
ser realizada até três dias, antes da data marcada para a abertura da
sessão do certame licitatório, ou seja, até a data de 18 de maio 2012.
Porém,
a abertura da certame iria ocorrer no dia 25 de maio de 2012, logo, se a
data fatal para a visita técnica está prevista até o limite de três
dias que a precede, deveria o limite para a vistoria ocorrer até 22 de
maio de 2012, fato que não aconteceu.
Erros grosseiros e CLT
A
seqüência de contrapontos e incongruências apresentadas no edital de
licitação da rodoviária continuou de forma aberradora, uma vez que
documentos como esse deveriam fundamentalmente serem elaborados por
técnicos e agentes públicos de competência
Ação fiscalizadora para que a obra da Rodoviária não vire mais uma “obra parada para você”
|
para o desempenho da tarefa. A não ser que os erros sejam intencionais, a
elaboração da licitação foi realizada de forma totalmente descuidada.
Um
exemplo claro desses descuidos está na pagina 73 do edital, onde existe
a informação de que a data base orçamentária do projeto seria de abril
de 2011. Fato que já deixa de fora automaticamente qualquer empresa que
inserir em sua proposta orçamentos com salários vigentes da categoria
para o atual ano de 2012, pois a proposta chegará a valores unitários de
serviços maiores que a municipalidade, e assim contrariará o item 13.4
do próprio edital.
Os
salários pagos aos profissionais da construção são estabelecidos nas
convenções coletivas de sua base territorial e não cabe a prefeitura
ignorar a legislação que estabelece esse salário. Ocorre que se mesmo
assim um projeto for elaborado com os salários de 2011 como sugere a
data base do orçamento, ele estará contrariando a legislação vigente.
Portanto, deve ser refeito o orçamento pela municipalidade adotando a data base atual.
Fato
que deixa claro ao senhor prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho que
não existe perseguição ou má vontade de nossos fiscais públicos e
cidadãos denunciantes em relação a obra da nova rodoviária, porém o que
vem acontecendo é um esforço enorme dos órgãos fiscalizados em zelar por
um trabalho público na prefeitura de Porto Velho de forma proba a
coerente, ou seja, um trabalho bem feito.
Ação fiscalizadora para que a obra da Rodoviária não vire mais uma “obra parada para você”
quinta-feira, 19 de julho de 2012
ENTREVISTA - Hermínio Coelho fala de Confúcio Moura, hipotética cassação do governador, administração de prefeito Roberto Sobrinho e fiscalização do TCE
O presidente da ALE/RO (Assembléia Legislativa do estado de Rondônia),
deputado Hermínio Coelho (PSD), durante uma de suas entrevistas
concedidas em seu gabinete, falou sobre pontos polêmicos como
Transposição, governo Confúcio Moura e uma possível CPI. Além de
destacar o trabalho do TCE/RO (Tribunal de Contas do estado de Rondônia) e relatar sobre sua já notória indignação em relação à gestão Roberto Sobrinho em Porto Velho.
Governo Confúcio Moura
Hermínio
enfatizou muito bem quando o assunto tratava-se da pessoa do Governador
de Rondônia, Confúcio Moura, para o presidente da ALE/RO, Confúcio, é
um homem de bem e de bom caráter, porém está mal assessorado e cercado
por pessoas de intenções extremamente duvidosas.
“Nosso
governador Confúcio é uma pessoa que eu não perdi e nem vou perder a
esperança, por mais que o governo dele seja ruim eu acho que é uma
pessoa que merece essa confiança, diferente do Robert Sobrinho que é tão
cínico que eu não respeito em nada. Mas parece que acha que está tudo
bem, e não está bem! Porque quem isso quem perde é o estado”, afirmou Hermínio Coelho.
Em
relação ao grupo que cerca o governador de Rondônia, Hermínio Coelho
teceu duras criticas, afirmou que durante a operação Termopilas a grande
parte dos esquemas de corrupção e dos envolvidos faziam parte do
executivo e com exceção dos que foram presos pela Polícia Federal, todos
os indiciados e suspeitos continuaram exercendo suas funções
normalmente dentro do governo.
“Toda
a bandalheira, tudo aquilo que desencadeou a operação Termopilas foi no
executivo, e aquilo passaram a mão na cabeça do Confúcio Moura, todo
mundo passou, inclusive a Assembléia. Mais a gente pensava que iria
mudar alguma coisa, porém todo mundo continua no mesmo lugar no governo”, falou Hermínio Coelho.
Outra
critica feita pelo presidente da ALE/RO ao governador foi à falta de
humildade de Confúcio Moura em querer trabalhar em conjunto com o
legislativo.
“O
governador precisa cair na realidade, ser humilde e tirar um monte de
incompetente, de “nó-cego”, pois a assessoria do Confúcio Moura é ruim, é
burocrática, é metida a besta!”, exclamou Hermínio Coelho.
CPI
Porém, para Hermínio Coelho, a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito),
seguida um pedido de Impeachment contra Confúcio seria um processo
muito dolorido para ele, e não é um caso a se pensar no momento.
“O
que eu queria dizer é que jamais aconteça isso, eu peço muito a
Deus.Porém, muitas vezes você é obrigado a fazer, não é isso que eu
quero”, disse Hermínio Coelho.
http://www.youtube.com/watch?v=uXJ32hfK5kw&feature=player_embedded
Roberto Sobrinho
A
condição de animosidade entre Hermínio Coelho e Roberto Sobrinho já não
é uma novidade no cenário político da capital, porém as declarações do
presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia sempre são acidas e
duras quanto a gestão do prefeito de Porto Velho e inclusive sobre o
caráter e idoneidade de Roberto Sobrinho.
“Esse prefeito já chamei ele de ladrão em várias oportunidades e nunca recebi um processo sequer da parte dele”, disse Hermínio Coelho.
Ainda
sobre o prefeito Roberto Sobrinho, o presidente da ALE/RO falou sobre a
recente aprovação das contas do prefeito de Porto Velho pela Câmara
Municipal. Para Hermínio, os vereadores simplesmente pegaram o parecer
técnico do Tribunal de Contas e jogaram no lixo.
“Os
vereadores jogaram na lata de lixo o parecer técnico do tribunal de
contas e aprovaram as contas do Roberto Sobrinho. Um vereador veio falar
para mim e disse que não teve dolo no parecer técnico. Dolo não tem, o
que tem é assalto vinte e quatro horas dentro da prefeitura de Porto
Velho. Eu rejeitava as contas desse prefeito não seria nem pelo parecer
do TCE, seria pela baderna que está Porto Velho”, falou Hermínio Coelho.
Continuando
a questionar algumas ações de Roberto Sobrinho frente a prefeitura,
Hermínio Coelho finalizou o tema dizendo que um dia ainda veria o
prefeito de Porto Velho e o grupo que o cerca na cadeia .
“Eu
tenho aquela esperança que até o final do mandato eu vou ver esse cara
preso pelo menos um dia, ele e as pessoas que cercam ele”, falou Hermínio.
TCE
Um
ponto que Hermínio fez questão de salientar foi seu contentamento em
respeito ao trabalho que o Tribunal de Contas do estado de Rondônia vem
desempenhando, principalmente nos últimos meses. E por esse motivo eu
não aceito vir pessoas do governo reclamar da atuação do TCE.
“Quando
o Tribunal de Contas do estado começa a trabalhar de forma empenhada e
correta, vem gente querendo criticar o trabalho dos conselheiros, eu não
aceito a critica dessas pessoas. O TCE vem desempenhando um papel
fundamental para realizarmos a limpeza necessária em nosso estado e
evitar a bandalheira que por muito tempo se instalou em Rondônia”, concluiu Hermínio Coelho.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
APROVAÇÃO DAS CONTAS DE ROBERTO FORAM PUBLICADAS NA MESMO DIA NO DIÁRIO OFICIAL; VOTAÇÃO ACONTECEU A NOITE
CONTAS APROVADAS...E OS VIADUTOS???
A aprovação das contas do prefeito Roberto Sobrinho, em Porto Velho vem
quebrando todos os recordes de bom senso realmente. Não bastassem os 14
votos favoráveis a aprovação, na sessão realizada na noite do último 26
de junho, a Prefeitura da Capital conseguiu uma outra façanha. A edição
do Diário Oficial do Município do próprio dia 26, já traz o Decreto 439/
CMPV-2012, rejeitando o parecer do Tribunal de Contas do Estado.
Hora extra
Pelo que se vê, não somente os vereadores da Capital fizeram hora extra, mas até mesmo os funcionários responsáveis pelo setor. É a primeira hipótese. A segunda seria que todos já sabiam da aprovação e anunciaram o resultado no mesmo dia da votação. Vá entender essas coisas.
Tudo rápido
Não menos engraçado é que até o dia anterior, o Diário Oficial sempre publicava tudo com atraso e em alguns casos, de até seis meses, como fez com editais da Emdur há alguns dias. Com relação a esse assunto, uma bomba deve estourar na cidade nos próximos dias. A cópia da publicação está ao final da coluna:
Quando se trata de falcatruas, de enganar, de fazer o povo de palhaço o prefeito Roberto Sobrinho é muito rapido, ele esta jogando a sujeirada toda para baixo do tapete e os idiotas dos Vereadores estão caindo no "canto da sereia". Ainda vai rolar muita lama por baixo dessa ponte e agora ele deixou uma ponta de suas trapalhadas.Pelo que se vê, não somente os vereadores da Capital fizeram hora extra, mas até mesmo os funcionários responsáveis pelo setor. É a primeira hipótese. A segunda seria que todos já sabiam da aprovação e anunciaram o resultado no mesmo dia da votação. Vá entender essas coisas.
Tudo rápido
Não menos engraçado é que até o dia anterior, o Diário Oficial sempre publicava tudo com atraso e em alguns casos, de até seis meses, como fez com editais da Emdur há alguns dias. Com relação a esse assunto, uma bomba deve estourar na cidade nos próximos dias. A cópia da publicação está ao final da coluna:
domingo, 1 de julho de 2012
CORRUPÇÃO ATIVA E PASSIVA
ESQUEMÃO - Justiça condena Escola Mojuca, Roberto Sobrinho, Mário Jonas e Epifania Barbosa a ressarcir cofres públicos
O prefeito Roberto
Sobrinho, o procurador-geral do Município de Porto Velho – Mário Jonas, e
os ex-secretários municipais Edson Silveira e Epifânia Barbosa (hoje
deputada) foram condenados pelo juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública ao
ressarcimento de R$ 137.89 mil aos cofres do município por conta de
prejuízos causados ao tesouro municipal através de um convênio celebrado
irregularmente com a Escola Mojuca.
A condenação foi na
ação popular movida pelo auditor fiscal do município, Sérgio Araújo
Pereira, em 2005, que chegou a ser presos após denunciar a fraude e por
pouco não foi expulso do serviço público. Na sentença, a juíza Inês
Moreira da Costa reconheceu declarou a nulidade dos dois convênios. Para
a Juíza, o esquema foi engendrado para favorecer Edson Silveira, colega
de partido dos acusados.
A irregularidade foi
constatada por uma Comissão de Tomada de Contas Especial. Em síntese, a
irregularidade encontrada é que vários alunos bolsistas beneficiados
pelo convênio celebrado entre o município (Semed) e o Colégio Mojuca, já
pagavam regularmente suas mensalidades, o que caracteriza, segundo o
juiz desvio de finalidade. O convênio visava atender alunos que estavam
sem vaga na rede pública municipal.
A responsabilidade pelo
recebimento mensal dos valores contratados, segundo a denúncia, ficava
sob a responsabilidade do então Diretor Geral do CEM, Edson Francisco de
Oliveira Silveira, que administrou até dezembro de 2006. Na denúncia, o
Ministério Público disse que os argumentos da Prefeitura de colocar
alunos na sala de aula “não passa de falácia” e que o prefeito e os
ex-secretários não podem alegar que desconheciam a irregularidade.
“Sendo EDSON SILVEIRA pessoa conhecida nos círculos
petistas, não podem SOBRINHO, EPIFANIA e GUTERRES sustentar que não se
aperceberam de que sua presença como representante do MOJUCA impedia o
convênio com esse estabelecimento”. O convênio, segundo a magistrada,
sequer poderia ter sido levado a efeito, tendo em vista a forte ligação
entre Edson Silveira, o PT e, por conseguinte, o Prefeito Roberto
Sobrinho, tanto assim que em 2006 Edson foi nomeado Secretário de Obra
do Município de Porto Velho.
CONFIRA A SENTENÇA NA ÍNTEGRA:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA
Porto Velho - Fórum Cível
Fl.______
_________________________
Cad.
Documento assinado digitalmente em 28/06/2012 13:27:07 conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001.
Signatário: INES MOREIRA DA COSTA:1011308
Número Verificador: 1001.2008.0189.6196.95043 - Validar em www.tjro.jus.br/adoc
Pág. 1 de 9
CONCLUSÃO
Aos 18 dias do mês de Maio de 2012, faço estes autos conclusos a Juíza de Direito Inês Moreira da Costa.
Eu, _________ Rutinéa Oliveira da Silva - Escrivã(o) Judicial, escrevi conclusos.
Vara: 1ª Vara da Fazenda Pública
Processo: 0189619-79.2008.8.22.0001
Classe : Ação popular
Requerente: Sérgio Araújo Pereira
Requerido: Município de Porto Velho RO; Centro Educacional Mojuca; Edson Francisco de Oliveira
Silveira; Prefeito do Município de Porto Velho - RO; Secretaria Municipal de Educação de Porto Velho -
Ro; Procura
Sentença
Cuida-se de ação popular intentada por Sérgio Araújo Pereira em face do
Município de Porto Velho, Centro Educacional Mojuca, Edson Francisco de Oliveira
Silveira, Roberto Eduardo Sobrinho, Epifânia Barbosa da Silva e Mário Jonas Freitas
Guterres, pugnando pela condenação destes em virtude da celebração de convênio, tido
como ilegal, favorecendo o Centro Educacional Mojuca e Edson Silveira. Requer, ainda,
decretação de nulidade dos Convênios.
Narra que em abril de 2005 a Secretaria Municipal de Educação,
formalizou o processo n. 09.0357/2005 para contratação de 303 bolsas de estudo para
atendimento da comunidade local; contrato firmado ao final que atingiu o montante de
R$ 322.695,00. Aduz que em 2006 foi celebrado novo convênio através de processo n.
09.0052/2006, desta feita no valor de R$ 479.250,00.
Alega que em razão do elevado valor do serviço, a contratação deveria
anteceder de Processo Licitatório, no entanto, diz que houve indevida dispensa, tendo
sido efetivada mediante simples cotação de preços.
Sustenta que houve direcionamento para a entidade Centro Educacional
Mojuca, cujo co-proprietário é Edson Francisco de Oliveira Silveira.
Outra ilegalidade, diz o autor popular, consistiu no recebimento de
recursos atinentes a alunos transferidos e desistentes, e não consta do processo
nenhuma comprovação da devolução do dinheiro recebido indevidamente.
Pretende nesta ação popular declaração de nulidade dos contratos
celebrados pelo Município de Porto Velho com o Centro Educacional Mojuca, bem como
indicado na sentença o valor do prejuízo causado, aplicando-se o disposto no art. 14,
caput, e §§ 2 a 4º em relação aos litisconsortes passivos.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA
Porto Velho - Fórum Cível
Fl.______
_________________________
Cad.
Documento assinado digitalmente em 28/06/2012 13:27:07 conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001.
Signatário: INES MOREIRA DA COSTA:1011308
Número Verificador: 1001.2008.0189.6196.95043 - Validar em www.tjro.jus.br/adoc
Pág. 2 de 9
Com a inicial vieram documentos (fls. 17/27).
O demandado Mário Jonas Freitas Guterres apresentou contestação às
fls. 36/52, alegando que os atos praticados pela administração municipal são válidos.
Alega que no encerramento do ano letivo do ano de 2004, o Município constatou a
existência de 3.044 crianças e adolescentes em idade escolar obrigatória fora de sala
de aula, sendo 1.953 correspondentes a classes de alfabetização e de 1ª a 4ª séries do
ensino fundamental, como também 527 com idade próxima de 5 anos da educação préescolar.
Daí por que buscaram-se alternativas para acomodação dessas crianças, sendo
parcialmente absorvidas pela rede de ensino estadual e municial, entretanto, faltaram
vagas para cerca de 300 crianças.
Com relação ao convênio, alega que se deu em obediência ao princípio da
legalidade. Aduz que a possibilidade das atividades educacionais serem desenvolvidas
mediante celebração de convênio encontra respaldo na lei Federal nº. 9.394/96,
mencionando, ainda, o art. 213 da CF.
Ressalta que para evitar evasão escolar buscou-se realização do convênio,
que, a propósito, não foi firmado apenas com o Colégio Mojuca, mas também com outras
escolas que preencheram, dentre outros requisitos, o da localidade da escola ser
próxima a residência dos alunos, como também o baixo custo da bolsa de estudo.
Aduz que não é verdade que houve direcionamento na escolha da escola
conveniada, pois todas as escolas apresentaram propostas assinadas por seus
representantes legais.
A demandada Epifânia Barbosa da Silva apresentou contestação às fls.
72/93, aduzindo, em essência os mesmos termos da contestação do demandado Mário
Jonas, acrescentando que a preocupação do Município foi buscar escolas próximas a
residência dos alunos, alegando, também, que a celebração do convênio obedeceu a todos
os princípios que norteiam a Administração Pública, citando a Lei n. 9.394/96, dizendo
que houve prévio levantamento das bolsos objeto do convênio.
Contestação ofertada pelo Município de Porto Velho às fls. 166/180,
alegando preliminar de falta de interesse processual; apresentando razões de mérito
idênticas a do demandado Mário Jonas.
O demandado Roberto Eduardo Sobrinho apresentou contestação às fls.
181/194, alegando que a contratação da conveniada ocorreu em razão da necessidade do
Município disponibilizar vagas para que os alunos tivessem acesso ao ensino fundamental.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA
Porto Velho - Fórum Cível
Fl.______
_________________________
Cad.
Documento assinado digitalmente em 28/06/2012 13:27:07 conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001.
Signatário: INES MOREIRA DA COSTA:1011308
Número Verificador: 1001.2008.0189.6196.95043 - Validar em www.tjro.jus.br/adoc
Pág. 3 de 9
Discorre sobre a responsabilidade do Município de Porto Velho acerca do ensino infantil
e fundamental. Sustenta que houve levantamento dos custos em consulta a várias
escolas, sendo que o Colégio Mojuca apresentou o menor preço, de modo que não procede
a alegação de direcionamento. No mais, apresenta razões idênticas à do demandado
Mário Jonas.
O Centro Educacional Mojuca apresentou contestação às fls. 195/204
seguindo os mesmos fundamentos das contestação já mencionadas.
O demandado Edson Francisco de Oliveira Silveira apresentou
contestação às fls. 404/413, alegando que nenhuma fraude foi praticada pelo Centro
Educacional Mojuca, e que o demandante pretende vingança com a presente demanda,
por ter sido preso em flagrante ao tentar obter vantagem indevida do Mojuca.
Houve réplica (fls. 416/425).
Manifestação do Ministério Público às fls. 715/731.
Decisão à fl. 734 determinando o traslado das fls. 292/295 dos autos n.
0143627-95.2008.8.22.0001 para estes, considerando já haver sido realizada a oitiva
das testemunhas Vanda dos Santos e Hircio Facundo de Almeida. Deferida a produção
de provas em audiência, onde foi tomado o depoimento do demandado Edson Silveira e
da testemunha Mirton Moraes.
Decisão à fl. 780 indeferindo o pedido de oitiva da testemunha Epifânia
Barbosa, abrindo-se prazo para alegações finais.
Apresentaram alegações finais o Autor Popular (fls. 791/798), os
demandados Edson Silveira (fls. 781/785), Centro Educacional Mojuca (fls. 786/790) e
Mário Jonas Guterres (fls. 799/802), bem como o Ministério Público (fls. 804/814).
É o que importa relatar. Decido.
Descabidos os pedidos preliminarmente formulados pelo Município de
Porto Velho (extinção do processo por falta de interesse processual e suspensão do
processo).
Há interesse processual quando se verifica a necessidade da prestação
jurisdicional, ou seja, a indispensabilidade da jurisdição, bem assim quando adequado o
meio escolhido para o Poder Judiciário apreciar a lesão ou ameaça a direito.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA
Porto Velho - Fórum Cível
Fl.______
_________________________
Cad.
Documento assinado digitalmente em 28/06/2012 13:27:07 conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001.
Signatário: INES MOREIRA DA COSTA:1011308
Número Verificador: 1001.2008.0189.6196.95043 - Validar em www.tjro.jus.br/adoc
Pág. 4 de 9
No caso, estão presentes tanto a necessidade como o meio escolhido,
razão pela qual se rejeita a preliminar de ausência de interesse.
Assinar:
Postagens (Atom)