Prefeito garante entregar viaduto da Jatuarana nos próximos 30 dias
O prefeito recordou que além das chuvas, várias interferências contribuíram para o atraso na entrega da obra.
Após mais uma visita
ao viaduto que está sendo erguido na BR-364 com Avenida Jatuarana e
conversar com um dos responsáveis pela execução do projeto, engenheiro
Paulo Valadares, o prefeito Roberto Sobrinho garantiu que a obra será
entregue nos próximos 30 dias. O prefeito disse estar bastante animado
com o andamento dos trabalhos, o que vai facilitar a ligação da zona Sul
com o restante da capital rondoniense.
Roberto Sobrinho percorreu todo trecho da elevação, que é de 600
metros, fez várias perguntas a respeito do andamento da obra e,
principalmente, sobre a previsão de entrega. Paulo Valadares respondeu
aos questionamentos, falou detalhes técnicos do projeto e explicou que
naquele momento os operários trabalhavam no preparo da sub-base do
aterro. “Os próximos passos serão o preparo da base e aplicação do
asfalto. Acreditamos que dentro de 20 a 30 dias ficará pronto”,
enfatizou.
O prefeito recordou que além das chuvas, várias interferências
contribuíram para o atraso na entrega da obra. Citou como exemplo a
mudança da rede de energia elétrica, uma das principais dificuldades
enfrentadas, mas que já foi superada, graças ao esforço da Eletrobrás
Rondônia. “Este viaduto será o primeiro a ser entregue. Priorizamos a
obra por conta da intervenção pesada que precisamos fazer no Trevo do
Roque e a necessidade de criarmos alternativa de tráfego para quem vem
da BR e da zona Sul”, explicou Roberto Sobrinho.
Esclarecimento A título de esclarecimento, Roberto Sobrinho explicou que obras com grande movimentação de terra, como é o caso daquele viaduto, não podem ser executadas durante o período de chuva. “Tecnicamente é inviável, vira lama e compromete a qualidade de todo o trabalho”, frisou.
Aos que tentam comparar a obra com a construção da ponte sobre o Rio Madeira, afirmando ser possível sim trabalhar com terra em meio às fortes chuvas, já que as pilastras da ponte são erguidas em pleno rio, o prefeito foi enfático em responder que uma coisa não tem nada a ver com a outra, por se tratar “de tecnologia totalmente diferenciada”.
Segundo o engenheiro Paulo Valadares, foram necessários 60 mil metros cúbicos de cascalho para construir a elevação da BR-364 no viaduto da Jatuarana, o que corresponde a 4.500 carradas de aterro. Ele endossou as palavras do prefeito afirmando ser totalmente inviável executar serviços de terraplanagem e preparação de base debaixo de fortes chuvas, como ocorre na capital durante o chamado “inverno amazônico”.
Esclarecimento A título de esclarecimento, Roberto Sobrinho explicou que obras com grande movimentação de terra, como é o caso daquele viaduto, não podem ser executadas durante o período de chuva. “Tecnicamente é inviável, vira lama e compromete a qualidade de todo o trabalho”, frisou.
Aos que tentam comparar a obra com a construção da ponte sobre o Rio Madeira, afirmando ser possível sim trabalhar com terra em meio às fortes chuvas, já que as pilastras da ponte são erguidas em pleno rio, o prefeito foi enfático em responder que uma coisa não tem nada a ver com a outra, por se tratar “de tecnologia totalmente diferenciada”.
Segundo o engenheiro Paulo Valadares, foram necessários 60 mil metros cúbicos de cascalho para construir a elevação da BR-364 no viaduto da Jatuarana, o que corresponde a 4.500 carradas de aterro. Ele endossou as palavras do prefeito afirmando ser totalmente inviável executar serviços de terraplanagem e preparação de base debaixo de fortes chuvas, como ocorre na capital durante o chamado “inverno amazônico”.
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