Quem disse que os viadutos de Porto Velho não servem para nada? quem falou que por as obras estarem paradas elas não trazem beneficios? vejam as imagem e analizem se trazem ou não beneficos para uma parcela da população.
Em Porto Velho, alguns dependentes químicos que fizeram da rua seu lar encontraram uma nova opção de moradia: as obras inacabadas dos viadutos que estão paralisadas há quase dois anos. A reportagem do Rondoniagora visitou dois deles: o que fica entre a Avenida Campos Sales e a BR 364 e o localizado no Trevo do Roque.
Nada de homens trabalhando em uma obra que poderia desafogar o caótico trânsito da Capital. O que se viu foram espaços públicos abandonados e utilizados para uso de substâncias ilícitas e viciados mergulhados no consumo da droga.
No “viaduto” da Avenida Campos Sales não havia ninguém, mas os vestígios encontrados lá não deixaram dúvidas: o local era utilizado para consumir entorpecentes. A reportagem encontrou objetos como colher, sacos plásticos com cola, e papelotes queimados.
Já no “viaduto” do Trevo do Roque havia quatro homens. Três deles confessaram que moravam ali já havia algum tempo e que utilizavam vários tipos de drogas, principalmente o crack. Apenas um deles, que mostrava desorientações de tempo e espaço, era dependente químico do álcool.
Os homens disseram que, para sobreviver e manter o vício, vendem objetos recicláveis como cobre, alumínio e ferro. Ali mesmo, em condições desumanas e degradantes, eles dormem, tomam banho nas poças que se formam após as chuvas, cozinham em um fogão e panelas improvisadas e fazem uso das drogas.
Segundo um deles, os objetos de material reciclável são obtidos nos lixos. “Nós vasculhamos os sacos de lixo para conseguir comida e material para vender para poder comprar crack. nós não roubamos nada. A única pessoa que fez alguma coisa errada foi esse cara (se refere ao prefeito Roberto Sobrinho) que começou isso aqui e não terminou. E enquanto ele não terminar esse “viaduto”, é aqui que vamos ficar. Isso aqui é público”, finalizou.
Nada de homens trabalhando em uma obra que poderia desafogar o caótico trânsito da Capital. O que se viu foram espaços públicos abandonados e utilizados para uso de substâncias ilícitas e viciados mergulhados no consumo da droga.
No “viaduto” da Avenida Campos Sales não havia ninguém, mas os vestígios encontrados lá não deixaram dúvidas: o local era utilizado para consumir entorpecentes. A reportagem encontrou objetos como colher, sacos plásticos com cola, e papelotes queimados.
Já no “viaduto” do Trevo do Roque havia quatro homens. Três deles confessaram que moravam ali já havia algum tempo e que utilizavam vários tipos de drogas, principalmente o crack. Apenas um deles, que mostrava desorientações de tempo e espaço, era dependente químico do álcool.
Os homens disseram que, para sobreviver e manter o vício, vendem objetos recicláveis como cobre, alumínio e ferro. Ali mesmo, em condições desumanas e degradantes, eles dormem, tomam banho nas poças que se formam após as chuvas, cozinham em um fogão e panelas improvisadas e fazem uso das drogas.
Segundo um deles, os objetos de material reciclável são obtidos nos lixos. “Nós vasculhamos os sacos de lixo para conseguir comida e material para vender para poder comprar crack. nós não roubamos nada. A única pessoa que fez alguma coisa errada foi esse cara (se refere ao prefeito Roberto Sobrinho) que começou isso aqui e não terminou. E enquanto ele não terminar esse “viaduto”, é aqui que vamos ficar. Isso aqui é público”, finalizou.
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